Adminstração de Medicamentos e o Erro Humano

Administração de medicamentos, anestesias, seus riscos e os equipamentos que

minimizam o contato e o erro humano

 Infecção é uma doença que envolve microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários). Inicialmente ocorre a penetração do agente infeccioso (microrganismos) no corpo do hospedeiro (ser humano) e há proliferação (multiplicação dos microrganismos), com consequente apresentação de sinais e sintomas.

Estes sinais e sintomas podem ser, entre outros: febre, dor no local afetado, alteração de exames laboratoriais, debilidade, etc. As infecções podem acometer diversas localizações topográficas de um indivíduo (partes do corpo), ou disseminar-se pela corrente sanguínea.

Alguns agentes têm “preferência” por determinadas localizações topográficas, assim a localização da infecção depende do tipo de microrganismo.

Infecção Hospitalar

A infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial. Entre os exemplos de procedimentos ambulatoriais mais comuns estão: cateterismo cardíaco, exames radiológicos com utilização de contraste, retirada de pequenas lesões de pele e retirada de nódulos de mama, etc.

O atendimento em unidades de saúde apresenta atualmente grande evolução tecnológica. Pacientes que no passado iriam evoluir a óbito, atualmente não só sobrevivem, como têm boa expectativa de vida, muitas vezes, sem sequelas. Em contrapartida, esta melhoria no atendimento e avanço tecnológico aumentou o número de procedimentos possíveis de serem realizados num hospital. Procedimentos que, ao mesmo tempo em que prolongam a vida, trazem consigo um risco aumentado de infecção, associados a fatores intrínsecos do próprio paciente (idade, estado nutricional, diabetes, tabagismo, doença pré-existente, estado imunológico, etc) que também são fatores agravantes para o desenvolvimento das infecções.

Função da anestesia

Administradas por um profissional médico, a anestesia é um estado de alteração dos sentidos ou da consciência induzida por medicações. Seus efeitos podem ser divididos em quatro “grandes grupos”: hipnose, analgesia, imobilidade e proteção neurovegetativa. A combinação de efeitos dependerá das necessidades de cada procedimento e também definem o tipo de anestesia: as gerais, que tiram a sensibilidade do corpo inteiro, e as loco-regionais, que só têm efeito no local onde são aplicadas.

Todo anestésico leva a queda de pressão arterial. Os anestésicos locais também são cardiotóxicos e neurotóxicos e representam risco ao paciente quando utilizados em doses excessivas. Já entre as anestesias gerais, o “grande risco” é a questão das vias áreas.

Estas técnicas invasivas favorecem a penetração de microrganismos que não pertencem ao corpo do hospedeiro. Para evitar que esta penetração ocorra, os procedimentos precisam ser padronizados de modo a serem desenvolvidos de maneira asséptica e segura.

Sistema de identificação e rotulagem segura

O SLS 500i é um “double check” eletrônico que ajuda a evitar o erro humano, incorporando tecnologia de leitura óptica, reduzindo os três erros mais comuns durante a preparação e administração do medicamento de forma eficaz no centro cirúrgico.

1 – Troca de frascos e ampolas: SLS examina o medicamento e pede uma confirmação antes de imprimir o rótulo.

2 – Troca de rótulo: SLS permite que o usuário confirme se o rótulo está correto após a impressão.

3 – Troca de seringas: o SLS permite a leitura da seringa para identificar o conteúdo antes da administração. A confirmação da leitura surge de forma visível no display.

Imprime rótulos conforme as normas 2011 da Joint Commission NPSG.03.04.01*, e de acordo com o ISO 26825, normas ASTM 4774 e orientações ASA  (*imprime diluente e diluição se necessário).

Para mais informações:

SisnacMed

Rua José Ramon Urtiza, 206 – Morumbi | São Paulo/SP

Tel.: (11) 2144-0808

E-mail: vendas@sisnacmed.com.br

Site: www.sisnacmed.com.br