Estamos na reta final para o primeiro dos 5 eventos sobre Hotelaria Hospitalar, Humanização e Qualidade que serão realizados ao longo desse ano (maiores informações aqui).
Permanecemos nos empenhando para transmitir conteúdo exclusivo, pioneiro e de qualidade, convidando profissionais referência na área da saúde para compartilhar suas experiências. Mantenham-se conectados, pois estaremos divulgando em breve os demais palestrantes confirmados para os próximos eventos.
Também consideramos com prioridade as sugestões recebidas pelos participantes de eventos anteriores. Por esse motivo, reservamos um tempo para debate depois de cada palestra: durante esse tempo, dedicaremos igual atenção tanto às perguntas e comentários dos participantes presentes, quanto dos participantes online.
Além do tempo reservado para suas considerações e perguntas, convidamos uma profissional muito especial para participar conosco do momento de perguntas, abrindo assim uma mesa de debates: a Professora Dra. Teresinha Covas Lisboa.
Além de todas as qualificações e vasta experiência que possui, a Dra. Teresinha está cursando Pós-Doutorado em Administração, com ênfase em Hospitalidade e Humanização na Flórida.
Sua tese está sendo desenvolvida com base nas competências utilizadas pelas lideranças em hospitais.
Quando perguntamos maiores detalhes sobre sua tese, ela nos respondeu:
O estudo tem a finalidade de apresentar uma pesquisa sobre as competências necessárias para que uma equipe de saúde exerça suas atividades com eficiência e eficácia no atendimento, especificamente na hotelaria de dois hospitais, um brasileiro e outro americano.
Escolhi essa linha porque, na minha trajetória profissional, observei que o desenvolvimento de competências é a melhor forma de avaliar as estratégias escolhidas e os resultados do plano de ação que o hospital implanta.
O que chamou a minha atenção é que o hospital escolhido, aqui no Brasil, trabalha com 9 competências e o resultado tem sido um sucesso: motivação, comprometimento e sucesso nas lideranças. O que chamou, também, a minha atenção: ao contratar um colaborador para a hotelaria, a primeira pergunta é saber se a pessoa “gosta de pessoas” e que, quando for exercer suas atividades, representará o hospital e não uma unidade. Independe se for estratégico, tático ou operacional.
Ele olha nos olhos, chama pelo nome, sorri e isso vale, tanto para o paciente como para o acompanhante.
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